“Apresento aos meus amigos o meu
novo livro “QUIMERAS”. Nele estou incluindo alguns poemas de livros anteriores,
além de novas poesias”.
PENSAMENTO DO DIA
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever." [Clarice Lispector ]
MINHAS OBRAS
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O MAQUIAVÉLICO (LANÇAMENTO)
Caríssimos leitores:
Acabo de lançar a minha mais nova edição 'O MAQUIAVÉLICO". Para poder estreitar os laços entre meus leitores e mantê-los informados sobre minhas atividades e lançamentos, resolvi criar meu Blog, espero poder com isso manter permanentemente contato com leitores e amigos. Um grande abraço a todos!
ONEDIR COSTA
Comentários do Autor:
O livro “O Maquiavélico” foi criado com vocações inquestionáveis de lutar por uma democracia melhor e pela valorização do cidadão brasileiro. Lutar contra os abusos de órgãos públicos e contra certos líderes religiosos que cobram abusivamente as ofertas para suas igrejas. Um livro acessível a uma infinidade de assuntos e que por isso mesmo pode ser editado em volumes. Deste modo, o autor criou um personagem (Marcel Venceslau Domont), que combate as crendices e aponta como enganosas certas passagens bíblicas, como também faz críticas a atuação de certos religiosos que usam a palavra de Deus para ganhar dinheiro. Segundo Venceslau, a religião existe porque é coisa que dá lucro. Se não desse lucro, não apareceria sequer um religioso pra dizer e pregar que Jesus é o nosso Salvador. Ainda sobre religião, que pra Venceslau não deveria existir, ele sugere a criação do imposto sobre as ofertas arrecadadas pelas igrejas. Este personagem, como defensor da democracia, tem esperança de ver no Brasil, um processo político cada vez melhor e sempre adequado e seguro, sem as ameaças de se ter aqui uma Venezuela, por exemplo. Sempre polêmico e ousado, Venceslau recomenda também a liberação das drogas e a conseqüente criação do imposto sobre as drogas que certamente renderiam ao estado uma fábula em impostos. É claro que o autor de “O Maquiavélico” não tem nada a ver com as vocações e as tendências deste personagem.
OPINIÃO DO AUTOR
"O código tributário brasileiro é o pior e o mais atrasado do mundo. Não existe em outro país um código tão nojento e tão cruel." (Onedir Costa)
PONTOS POLÊMICOS - "O MAQUIAVÉLICO"
Aqui você vai conhecer alguns pontos mais polêmicos da Obra.
CIDADE DE SAROGA
O MAQUIAVÉLICO - Vol. 2 (No prelo)
Os habitantes da cidade de Saroga criaram um deus.
Era um deus interesseiro e muito esperto, que exigia glórias e glórias para si próprio e que deveria ser adorado por todos os seus seguidores.
Um deus que só abençoava quem desse o dízimo, ofertas e fizesse um voto em dinheiro com ele.
Quem fizesse um voto em dinheiro com aquele deus e estivesse doente, seria curado, se estivesse desempregado, logo arranjaria um emprego e se uma mulher perdesse o seu esposo, aquele deus o traria de volta.
E, diante de tantos milagres, aqueles fiéis vitoriosos, iam dar o seu testemunho: "Fiz um voto de mil sarogues e estou curado."
Alguns eram induzidos com músicas e pregações envolventes, a dar para aquele deus todo o dinheiro que tinham no bolso. Tinha gente que dava até a casa onde morava. Outros davam cheques de todo o seu saldo bancário. Enfim, era uma verdadeira festa.
E com isso a obra daquele deus crescia a ponto de se transformar no maior conglomerado religioso de todos os tempos.
A obra daquele deus comprava muitas emissoras de rádio, tinha canal de televisão, aviões a jato.
Só mesmo um deus muito esperto conseguiria em tão pouco tempo comprar tantas coisas e crescer tanto.
E ai do coitadinho que não desse o dízimo para aquele deus... ficava, com certeza, vulnerável as artimanhas de satanás. E quem não seguisse aquele deus era logo chamado de "filho do diabo."
IMPOSTO DE RENDA SOBRE SALÁRIOS
| O Maquiavélico volume II (no prelo) Num país livre como o nosso, não pode existir o imposto de renda sobre salários, porque este tributo tira a liberdade das pessoas, que passam a ser vigiadas e controladas pelo Estado. Cadê os sindicatos dos trabalhadores que nunca fizeram nada para acabar com os impostos sobre os salários? Eles são verdadeiras parasitas floridas. Estão todos comprometidos com o governo porque suas lideranças ingressaram lamentavelmente na política. Cadê os partidos que se dizem trabalhistas e de trabalhadores? Nunca fizeram nada para acabar com a carga tributária sobre os salários. Cadê o Congresso Nacional eleito pelos trabalhadores? Ali estão deputados e senadores vocacionados a lutarem sempre muito mais pelos próprios interesses. Uma campanha nacional tem que ser desencadeada pelo povo trabalhador isoladamente, para acabar de vez com os impostos sobre os salários, porque os sindicatos dos trabalhadores, os partidos trabalhistas e o Congresso Nacional querem mais é que o povo se dane. |
AMOR DE MÃE
(Um amor que não sabemos quando começa, mas sabemos que não acaba nunca)
| Mãe aí, bem aí, bem dentro do teu coração, eu era ainda apenas um sonho, uma esperança e já me amavas. E como fruto do teu amor fui me aninhando sorrateiramente no teu corpo. A minha vida estava apenas começando, mas o teu amor já era tão grande, mamãe. E fui crescendo aí, bem aí, bem dentro do teu amor... E o teu amor finalmente me fez nascer... Como foi lindo! Até a tua dor... Até o teu gemido transmitia amor. Era o teu amor me descobrindo, o teu amor me recebendo, o teu amor me dando vida. Eu era apenas um bebê, mas o teu amor já era inexorável. Fui menino, fui jovem e quando pude entender... Aí, mamãe, aí eu pude também ver, na minha extrema simplicidade, que o milagre de nossa vida consiste apenas na grandiosidade do teu amor. | E fui vivendo no meio do caos da vida. E o teu amor, mágico e milagroso estava sempre ali, sempre ao meu lado. Era a minha força, o meu esteio. Hoje sou apenas um adulto. Já não sou mais aquele sonho, aquela esperança, mas eu continuo aí, bem dentro do teu coração e o teu amor continua ainda inesgotável. Basta olhar teus olhos para contemplar e ter o tamanho e a beleza do teu amor. Mas o teu amor, mamãe, o teu amor, acima de tudo me ensina amar. E é por isso que eu também te amo tanto... Um abraço para todas as mães Onedir Costa. |
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